Nem tudo são flores
Por: Celia Silveira

Um livro para quem gosta de ler drama familiar: uma separação e anos depois um reencontro surpreendente. Um indicação de leitura para quem gosta de emoção e final feliz. Uma história cheia de mistérios.
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Sinopse:
Em 1977, uma estudante de vinte anos, sofre um estupro na saída da faculdade. A moça engravida de gêmeas que são separadas antes mesmo de um mês de vida, consequência de um plano cruel e desumano traçado por seu pai, um homem frio e autoritário que não suportava ver manchado o nome de sua família.
Quarenta anos se passam até que, ao voltar de uma viagem ao exterior, um Corretor de Seguros encontra uma pasta no banco traseiro de um táxi contendo apenas a Certidão de Casamento de uma mulher, nascida no mesmo dia e ano que ele.
Obcecado com tamanha coincidência, resolve procurar pela dona do documento, trazendo assim à tona o desenrolar de um passado de dor e sofrimento.
Quatro vidas, quatro destinos e uma data em comum: 30 de dezembro de 1977.
Ficha técnica:
Edição: 1/2020
ISBN: 9786581247010
Cor do miolo: preto e branco
Páginas 150
Peso: 180g
Papel do miolo: pólen soft 80g
Papel da capa: couché, 250g
Acabamento da capa: colorido com brilho
Orelhas: 7 cm
Lombada: quadrada com colagem
A Autora:
Celia Silveira

Célia é natural de São José do Vale do Rio Preto, interior do Estado do Rio de Janeiro. Adotou Nova Friburgo, onde reside, como a “Cidade do Coração”.
Ela é professora, Especialista em Literatura Contemporânea, Graduada em Letras e, certamente, como não poderia deixar de ser, uma apaixonada pelos livros, pela leitura... E agora também pela escrita.
Nem tudo são flores é sua primeira obra - de muitas que acreditamos estão por vir.
“A inércia e o sofrimento de Rosa. Faltou-lhe o que hoje chamamos de empoderamento feminino, ou seja, a liberdade de decidir e controlar seu próprio destino.”
Escritora Celia Silveira, é um prazer contarmos com a sua participação na revista Divulga Escritor. Conte-nos, em que momento deu inicio a escrita de textos literários?
Celia Silveira - Sempre gostei de escrever, mas devido a falta de tempo, muita coisa não ia adiante; outras, acabavam indo parar no fundo da gaveta. A partir de 2012 passei a me dedicar inteiramente a literatura. Participei de alguns concursos, escrevi contos para um Jornal Literário e agora veio o livro, que era um sonho antigo.
O que a inspirou a escrever “Nem tudo são flores”?
Celia Silveira - Durante a minha carreira como professora tive vários alunos gêmeos e isso me fascinava. Conhecer o universo de vida deles, a dificuldade em identificá-los, isso tudo ficou marcado. E também pelo grande número de casos de estupro atualmente.
Apresente-nos o livro.
Celia Silveira - Em 1977, uma estudante de vinte anos, sofre um estupro na saída da faculdade. A moça engravida de gêmeas que são separadas antes mesmo de um mês de vida, consequência de um plano cruel e desumano traçado por seu pai, um homem frio e autoritário que não suportava ver manchado o nome da família. Quarenta anos se passam até que, ao voltar de uma viagem ao exterior, um Corretor de Seguros encontra uma pasta no banco traseiro de um táxi, contendo apenas a Certidão de Casamento de uma mulher, nascida no mesmo dia e ano que ele. Obcecado com tamanha coincidência, resolve procurar pela dona do documento, trazendo assim à tona o desenrolar de um passado de dor e sofrimento. Quatro vidas, quatro destinos e uma data em comum: 30 de dezembro de 1977.
Quais os nomes dos principais personagens envolvidos na trama? Comente sobre eles.
Celia Silveira - Rosa – personagem central
Augusto e Sofia – os pais de Rosa
Laura e Alba – as filhas gêmeas de Rosa
Affonso – um Corretor de Seguros – um dos responsáveis pelo reencontro de Rosa com as filhas, quarenta anos depois.
Como se deu a escolha dos nomes?
Celia Silveira - O de Rosa foi devido a relação dos pais com as flores. Eles eram os maiores produtores de flores da região. Já o de Alba, precisava ser um nome espanhol, já que fora registrada na Espanha: Alba Garcia Sánchez. Os outros foram pela sonoridade. Escolho de acordo com o som que eles produzem em meus ouvidos.
O que mais a atrai no enredo que compõe “Nem tudo são flores”?
Celia Silveira - A inércia e o sofrimento de Rosa. Faltou-lhe o que hoje chamamos de empoderamento feminino, ou seja, a liberdade de decidir e controlar seu próprio destino.
Onde podemos comprar o seu livro?
Celia Silveira - Ele está sendo vendido pela Editora Fross e pela bok2.
O que a escrita representa para você? Comente como vem se desenvolvendo a escrita em sua carreira literária?
Celia Silveira - A escrita para mim é um exercício diário de criatividade, foco, disciplina e prazer. Enquanto escrevo, externo os meus sentimentos e me sinto viva.
Quais os seus próximos projetos literários?
Celia Silveira - Fui convidada a participar de uma Coletânea de Crônicas, com lançamento previsto para o ano que vem e, estou trabalhando em um novo livro.
Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor a escritora Celia Silveira. Agradecemos sua participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?
Celia Silveira - Certa vez ouvi de alguém que a “literatura salva”. Gostaria de dizer, principalmente ao público jovem: a leitura te salva da ignorância, da manipulação e da opressão. Quem lê, fala bem e escreve melhor ainda. Comece aos poucos, em doses homeopáticas, um capítulo por dia. Deixe a leitura te conquistar e você descobrirá a magia contida nas palavras.

Entrevista por
Divulga Escritor, unindo você ao mundo através da Literatura
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Contato: divulga@divulgaescritor.com